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Isaacbella - Cap 08 - A feiticeira

Cap 08 - A feiticeira

Bella PDV

Empurrei com força a posta de meu quarto. Por mais que eu estivesse com raiva de Jessica, minha cabeça não parava de pensar em toda essa loucura.


Como eu posso dormir em uma bela noite e acordar no outro dia em um corpo de mulher? Aonde esta realidade nessa história toda?
Bufei, eu acho que essas coisas só acontecem comigo mesmo... Ah mais aquela Jessica... Não sabe que com fogo não brinca? Pois agora é capaz dela morrer carbonizada! Puxei a camisa do nerd pela cabeça e a joguei longe, eu deveria saber desde o inicio que eu nunca deveria ter concordado com a idéia de Alice de ir para a escola.
Eu nunca quis ir mesmo, não que eu quisesse ser burro, claro que não, mas vamos combinar... Colégio e Isaac definitivamente não combinam. Se eu já não gostava quando estava em meu corpo, imagine agora que estou nesse ... Heh... Hargh!
Fui para frente do meu espelho e me analisei.  Incrível que a minha tatuagem continua no mesmo lugar... Mas como isso é possível já que esse corpo não é meu?! Hum!
 Eu estava um lixo! Mas tanto faz no momento, hoje mesmo eu me livro desse corpo idiota, assim que Alice chegar, nós vamos atrás de uma bruxa, feiticeira... Não importa. Alguém que mexa com magia, que possa trazer meu lindo corpinho de volta.
Por que eu sou Isaac Swan! Um cara bonito, elegante, inteligente, encantador, forte...
Passei as mãos pelos cabelos, admirando-me, ergui os braços, apertando os músculos fracos e quase inexistentes desse corpo. Revirei os olhos, é, parece que com esse corpo eu não tenho nada disso mesmo...
- BELLA!!!!!!!!!! Aonde você esta?! – Alice começou a gritar, e eu duvidava que ela já estivesse dentro do apartamento.
- AQUI ALICE! AQUI! – Respondi também gritando. Coloquei meus cabelos para trás fazendo uma careta, tudo nesse corpo me repugnava, não que eu tivesse aversão a corpos de mulheres, isso nunca, mas por ser justamente o contrario que eu queria meu corpo de volta o mais rápido possível!
- Ah finalmente! – Ela passou pela porta do meu quarto no momento em que eu pegava uma camiseta velha minha e passava por sobre a cabeça.  – O que aconteceu? Será que eu posso saber? Esta todo mundo comentando de você no colégio!
- Ah pouco me importa do que estão falando Alice! Eu tenho que dar um jeito de trazer meu corpo! E tem que ser agora! – Olhei para ela que já se sentava em minha cama, abanando um pequeno pedaço de papel na mão.
- Depois conversamos sobre isso, mas agora me diga, com todos os detalhes o que aconteceu lá!  - Comecei a andar de um lado para o outro em sua frente. Só de me lembrar do episodio “colégio” a raiva já me subia a cabeça novamente.
Mas o que não me passou despercebido enquanto eu andava de cueca larga era a falta de uma certa coisa que eu senti no meio das pernas. Fiz um careta, eu quero o meu amiguinho!

- Fala logo Bella, você já esta me deixando nervosa!

- Ah Alice o que aconteceu? Aconteceu que aquela Tânia só pode estar querendo acabar mesmo com a minha vida! E o pior, ela manda seus serventes do mal para ajuda - lá! Jessica é uma delas! A mais ela não pode e não vai escapar da minha vingança! Quando eu pegar ela, eu juro que vou pegar aquele pescocinho de galinha que ela tem e vou torcer, torcer ate ela não poder mais respirar...

Eu fazia os gestos com as mãos, imaginado como seria prazeroso apertar com força ate que aquela garota sufocasse! (N/A: Isaac/Bella é do mal! Tomem cuidados meninas! Kkk).

- Ah ta bom, ta bom, você vai mata-lá. Mas o que foi que ela fez? Todo mundo estava falando de uma humilhação que a novata tinha passado por culpa daquele clã de vadias da qual a Jessica é líder. – Alice interrompeu meus lindos planos de tortura.

- Sabe o que aquela desgraçada teve coragem de fazer? Arranjou um jeito de colocar um pó de mico em minhas roupas! E depois veio com o papinho de que só iria para de coçar se eu tomasse um banho, eu tomei e quando sai do banheiro, ela havia sumido com as minhas roupas!

- Não acredito que ela fez mesmo isso! – Alice me olhava espantada.

- Mulher é tudo farinha do mesmo saco, Alice! E eu aqui pensando que vocês gostavam de ajudar uma a outra! Mas quando eu menos espero, todas as mulheres do mundo resolveram se juntar para acabar de vez com a minha vida perfeita!

Parei de andar quando ouvi um pigarro vindo de traz de mim, olhei e Alice me lançava um olhar mortal. O que foi que eu falei?!

- Não sei se você notou meu caro ISAAC! Mas a sua querida irmã, que largou tudo lá no colégio para vim ver como você estava, também é uma mulher! E eu agradeceria muito se você tivesse mais respeito pelo sexo feminino! Ate porque... Você é uma mulher agora...

- Ah não! Não vem com esse papo de mulherzinha para o meu lado não Alice! – Eu jogava os braços para o ar, pisando com ainda mais força no chão. – Eu sou Isaac Swan! Sou um cara valeu?!

- Valeu BELLA, - Ela faz isso para me irritar só pode! Abri minha boca em desgosto e sai do quarto. Indo direto para a cozinha, especificamente na geladeira, e pegando minha latinha “acalma touros”. Fui para a sala e me joguei no sofá, entornando a garrafa.

- Por que Alice, Eu sou Isaac, sempre serei Isaac e vou continuar sendo o Isaac pelo resto da minha vida! Vou arranjar meu corpo de volta nem que para isso eu tenha que fazer um transplante de alma! E quando eu fizer isso vou acertar minhas contas com aquela Tânia! E com a Jessica também! Elas vão me pagar e pagar muito caro! O que me lembra de continua meus planos de tortura, tenho que imaginar as formas mais dolorosas e lentas de matar uma pessoa, ah mais primeiro eu vou pegar o pescoço dela, e quando ela estiver morta eu vou tratar de mata-lá de novo! – Eu falava com a latinha na mão! Alice me olhava e balançava a cabeça, passou direto por mim e sentou-se na mesa de jantar, notei que ela carregava seu notebook na mão.

Mas o que? Ela não estava nem prestando atenção em mim! E ainda reclama quando eu falo mal das mulheres!

Tomei mais um gole da minha latinha, minha única amiga no momento já que ate a minha irmã esta me ignorando.

- Ah Isaac, se você parasse de falar asneiras e me escutasse. Presta atenção.  – Ela virou-se para mim e me chamou com um gesto de mão. – Quando sai do colégio, eu fui ate o apartamento da Tânia.

- Você foi ate lá?! Encontrou alguma coisa? Você viu o meu corpo por lá? Aquela desgraçada foi mesmo embora? – Eu perguntava sem ao menos respirar entre as perguntas.

- Tá calma! Uma pergunta de cada vez! – Calma? Como ela me pedir calma?

- Primeiro, eu fui sim ate lá. Segundo, eu encontrei uma coisa que acho que vai nos ajudar muito. Terceiro, o seu corpo não tem vida própria para ficar perabulando por ai sozinho. E quarto, ela foi mesmo embora, não tem mais nada no apartamento, só poeira e um grande salão vazio.

- Ah SACO! – Soquei o ar, revoltado.

- Concentra Bella, concentra.  – Ela estalava os dedos em minha frente. O pai misericordioso! Daí-me paciência! – Olha só o que eu consegui...

Alice me estendeu o papel que segurava, o peguei rapidamente.
“...Vicka Luz” – O papel estava rasgado ao meio, e a única parte legível era o nome estranho.

- No que isso pode ajudar Alice! Eu não estou precisando que ela troque a lâmpada do meu quarto! Estou precisando que ela traga meu corpo de volta! – Joguei o papel novamente em cima da mesa.

- Esse é o ponto, Isaac! – Ela olhava a tela do computador atenta. – Pelo o que eu acabei de encontrar aqui, essa tal de Vicka Luz é uma bruxa, e bem conhecida pelo o que eu estou vendo.

- Bruxa, uma bruxa... ISSO MESMO! Foi uma bruxa que fez isso comigo, uma bruxa pode desfazer essa macumba que aquela mulher me jogou!

- Finalmente você entendeu! Achei o endereço dela. Prepare o seu crucifixo, Bella. Nós vamos ate uma bruxa!

***********~.~**************

Descemos do meu carro e seguimos descendo a ladeira da rua da tal bruxa. Alice havia me obrigado a trocar de roupa e pentear essa coisa que eu tenho na cabeça, a qual ela chama de cabelo.Mas, voltando ao que interessa...

- Alice, você tem certeza que é seguro? – Perguntei me escondendo atrás de uma arvore na calçada. A rua parecia mesmo ter saído de dentro daqueles filmes macabros.  Parece que Alice também achava o mesmo, pois esta segurando tão forte em meu braço que já estava chegando a doer.

- Huhum. – Ela, assim como eu, olhava para todos os lados, a qualquer hora algum ser sobrenatural poderia passar voando por nós!

Ok, Isaac, respira, é tudo para você conseguir seu corpo de volta...

- Vem Alice! – A puxei pela mão bem na hora em que dois caras enormes passavam pela gente.

- O que essas gatinhas fazem por aqui? Estão procurando pela bruxa? – O maior perguntou, nos lançando olhares sinistros. – Não precisa não, eu posso resolver o problema de vocês!

Ele se aproximou, era careca, e se vestia muito bem para morar naquele lugar.

O encarei. Ah meu irmão, a partir de hoje ninguém mais tira uma com a minha cara não!

- O que é? O que você quer? Vai querer resolver isso no braço meu irmão? – falei já indo em direção a ele. Senti que Alice segurava meu braço, impedindo-me de quebrar o nariz do cara.

- Vem Bella, deixa eles pra lá! – Alice me puxou, e empurrou o portão de ferro de uma casa, deixei que minha atenção voltasse para a missão de recuperar meu corpo. Olhei para a casa, e na parede estava em grandes números “666”. Que do mal! Um calafrio de medo percorreu por minha espinha, pelo menos eu acho. Já que Alice estava tremendo tanto ao meu lado que eu já nem sabia de onde vinham os tremores...

Encarei Alice, apreensivo. Ela deu de ombros, querendo acabar logo com a situação ao qual no encontrávamos.

Respirei fundo, reunindo toda a coragem que restava em mim, estendi a mão para pegar a maçaneta. Mas antes mesmo que ela chegasse lá, ouvimos o barulho da porta rangendo, abrindo-se vagarosamente para nós.

Alice no mesmo instante se virou para sair correndo.

- A não senhora! Você nos meteu nessa! Agora vai ter que ir ate o final! – Ela ainda tentou argumentar, mas fui mais rápido e a puxei para dentro.  – Não faça barulho Alice!

Estávamos no que julguei ser a sala. Os móveis estavam todos empoeirados, teias de aranhas dominavam quase todos os cantos do cômodo.

Quase parei de respirar quando ouvi o baque da porta sendo fechada. Alice se agarrou a mim, e eu ainda tentava manter o controle.

- Calma Alice... Foi só o vento... Só o vento...  – Eu tentava convencer mais a mim mesmo do que a minha pobre e amendontrada irmã. Mas parei de tentar assim que outro som estridente veio do andar de cima. Abracei-me a Alice .

-ALICE EU NÃO QUERO MORRER! – Gritei, já desesperado.

- EU TAMEBM NÃO! EU NÃO POSSO MORRER VIRGEM! NÃO POSSO! – Ela já chorava, e eu já estava a ponto de fazer o mesmo. Mas não podia, eu tinha que pensar em meu corpo. Meu lindo e músculoso corpo que esta aderiva por ai agora...

- Ta bom. Vamos nos acalmar. Eu vou lá em cima, ok? Você vai ficar aqui ou vai comigo, Alice? – Engoli em seco.

Quando já estávamos nos separando, meu coração quase sai pela boca com o toque do celular de Alice. Que mulher maluca! Por que não desliga o celular?

- Atende logo isso Alice. – Ela deu um sorriso amarelo e pegou o celular do bolso.

- Alô? Há, oi Jasper! – Jasper? Eles já tinham ate o numero um o outro? Essa minha irmã não perde tempo mesmo... – Ah sim, ela esta aqui sim, tudo bem. Beijos.

- O que foi? – Perguntei, quando ela estendeu o celular para mim.

- Ele quer falar com você. – Me lançou um olhar suspeito, antes de entregar o celular. Ela por acaso esta me estranhando?!

- Fala Jasper. – Atendi. Mas o que ele poderia querer comigo?

“Bella!” - Mas que intimidade é essa? – “Esta tudo bem com você? Eu ouvi boatos aqui na escola do que aquelas garotas fizerem com você, como você esta?”

Então era isso. Suspirei aliviado. Mas que carinha maneiro, ligou para perguntar como eu estava. Se bem que eu estou no corpo de uma mulher... O que não pode ser um bom sinal...  Mas de qualquer forma...

- Estou sim, Jasper. Aquilo não foi nada. Os Swan não se abalam assim, tão fácil.

“Ah que bom então. Te vejo amanh...” – Não dei tempo para ele terminar.

- Olha só Jasper, foi legal ter te conhecido, mas nós não nos veremos nunca mais. Você é um cara bem legal. Obrigada por tudo. Adeus! – Soltei a bomba em cima dele e encerrei a ligação. Alice me olhava sem entender nada. O que? Ele nunca mais veria mesmo a Isabella, veria o Isaac, então...

- Vamos logo subir, Allie! – Entreguei o celular e a puxei para as escadas.

Subimos rapidamente, fugindo das velas que cercavam toda a extensão da escada. Chegamos a um corredor longo e com varias portas, tudo aqui em cima parecia ainda mais sombrio. Olhei para os dois lados, procurando o possível quarto da bruxa.

E encontrei, no final do corredor, a ultima porta. Uma fraca iluminação passava pelas frestas da porta. Olhei para Alice que estava vidrada em um quadro escuro e com sombras de olhos famintos pendurado na parede, puxei a manga de sua camisa e apontei para a porta.

Seguimos para lá. E quando estávamos a poucos metros de abri-lá, eis que a porta dos infernos abri. E um vento frio passa por nós. Ah mãe! Eu não quero mais brincar disso não...

Continuamos a caminhar ate entrar no quarto.

Mais velas, incensos e uma mesa redonda enfeitavam o quarto. Alice se agarrou mais forte ainda no meu braço, quando percebemos uma senhora trás da mesa.

Limpei a garganta esperando chama - lá atenção. Não funcionou, a velha continuava encarando algumas cartas em cima da mesa. Fiz o sinal da cruz  três vezes e aproximei-me da mesa.

- Com licença. Estamos procurando uma... Uma... – Eu não conseguia completar minha frase, e se ela me transformasse em uma coisa pior do que eu estou hoje! E se eu virasse um bode? Ou rato?

- Estamos procurando uma pessoa com poderes especiais...

- Uma bruxa! – Interrompi Alice. – Uma macumbeira! Hãn, quer dizer uma feiticeira... – Eu não poderia cometer um deslize desses, vai que ela ficasse mesmo com raiva e me jogasse outro feitiço.

Alice me repreendeu com o olhar e eu me calei.

- A senhora é a bruxa? – Ela perguntou.

A velha nem se quer tinha levantado o olhar para nós! Nossa! Eu acho que ela lê mentes mesmo! Levantou a cabeça em um átimo e me encarou, parecia ver ate minha alma! Ela já era idosa. Como aquele matusalém teve forças para me transformar nisso?!

Comecei a andar de um lado para o outro, e quando me aproximei da parede, foi que percebi um pequeno mural de fotos da bruxa, deveriam ser todos vitimas daquela louca. Olhei para Alice que ainda tentava conversar com a tal macumbeira. Voltei minha atenção par as fotos,e  meu olhar se focou em apenas uma. Um cara. Parecia bem a vontade na foto, cabelos castanhos, olhos verdes e braços fortes...

Hei, espera ai... Aquele sou eu! Não acredito que uma bruxa tem uma foto minha na parede!  Arranquei a foto da parede e amostrei para a velha.

- Esse! Esse aqui sou eu! Eu, Isaac Swan! ISAAC SWAN! – Eu ja gritava, mais ainda era ignorado pela bruxa.

Já estressado, cheguei mais perto da mesa.  Quem sabe assim ela presta mais atenção em mim.

- Senhora! Eu quero o meu corpo de volta! Agora! – Eu já falava alto. Pouco me importava que ela me transforme em sapo ou lagartixa, eu só não quero mais ficar nesse corpo maltido!

Ela pareceu voltar a Terra. Encarou-me...  Maravilhada? E me deixando ainda mais abismada, começou a rir, rir não, gargalhar! Mas o que?

- É você! – Ela fazia força e segurava o estomago para parar de rir, mas toda a vez que me encarava voltava a rir mais ainda. Mas que velha sem vergonha!

Ela se levantou da cadeira e segurou a minhas mãos, rindo e falando coisas desconexas. Meu corpo todo se balançou, sentindo uma energia sinistra.

Era isso! Estava acontecendo! Meus cabelos caiam em meu rosto, e já podia sentir um formigamento em todo o corpo! Finalmente, meu pai! Vou ter meu corpinho de volta! Parei de tremer quando senti suas mãos soltarem as minhas. Ouvi um baque de alguma coisa caindo no chão, mas não liguei.

Suspirei aliviado e virei-me em direção a Alice. Abrindo os braços e sorrindo largamente.

- Então Alice, como eu estou? – Ela encarava alguma coisa atrás de mim. Mas que coisa! Ela deveria estar pulando por todo o quarto por eu ter conseguido recuperar meu corpo!

- Esta... Esta... – Ela ainda não me olhava. – Esta morta?!

 Eu estou morto? Mas como assim? Sinto-me mais vivo do que nunca! Alice esta alucinando com o incenso!

- Mas do que vocês esta falando, Alice? Eu não estou morto... – Ela não deixou que eu terminasse, veio em minha direção e virou-me de frente para onde a bruxa estava minutos atrás. E apontou para a velha que estava caída no chão. Exatamente no momento em que a defunta virou a cabeça para o lado e abriu a boca, sua dentadura soltando-se a caindo ao lado de seu corpo.

- A CARAMBA! NÓS MATAMOS A VELHA! – Alice gritou, debruçando-se sobre a mesa. Olhei para baixo e vi o volume que homem nenhum tinha no peito, peguei uma mexa de cabelo que caia em meu rosto, analisando-a.

- AH ÓTIMO! NÓS MATAMOS A BRUXA E ELA NÃO TROUXE O MEU CORPO DE VOLTA! – Exasperei-me. Alice me deu uma cotovelada nas costelas, e eu voltei a encarar a velha jogada no chão. E foi ai que a ficha caiu.

- NÃO ACREDITO! NÓS MATAMOS MESMO ELA! – Joguei as mãos sobre a cabeça.


 Ah meu senhor... E agora?!

Continua...

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